Administração
Regras, direitos e deveres
A Governança Corporativa está baseada em quatro princípios básicos:
transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.
Além disso, ela prevê o relacionamento entre acionistas cotistas, Conselho de Administração, diretoria, auditoria independente e Conselho Fiscal.
Segundo o IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), as boas práticas de Governança Corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando os interesses com a finalidade de preservar e aperfeiçoar o valor da organização.
Assim, quando essas práticas são bem aplicadas possibilitam uma série de benefícios à empresa.
Pilares da Governança Corporativa
Atualmente é formado por uma Diretoria Executiva, que delibera as atribuições relatadas em estatuto. O direcionamento estratégico é estabelecido e alinhado aos interesses de comum acordo, zelando sempre pelo elo entre os sócios e a gestão executiva.
Funciona como um intermediador entre o beneficiário e a instituição. É uma área de Segunda instância, que tem por essência receber e tratar as demandas de ordem recursal. A Ouvidoria também atua de forma estratégica movendo a melhoria nos processos e atuando nas divergências internas de modo a mitigar novos recebimentos de processos advindo dos órgãos externos.
Processo interno responsável por mapear e definir ações preventivas dos principais riscos estratégicos ou operacionais que possam afetar a rotina da cooperativa.
Clique aqui e acesse a cartilha Gestão de Riscos.
Contempla o relacionamento entre todas as partes interessadas. Por meio dele, visa-se aumentar o nível de confiança e melhorar o relacionamento com todos os públicos. Acesse o Código de Conduta.
Realizam a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras. Seus pareceres são compartilhados com os sócios nas Assembleias, e muitas vezes, publicados em jornais. Esse trabalho permite que sejam avaliados os pontos críticos, as suas causas e que sejam aplicadas ações preventivas ou corretivas.
Atualmente, há dois superintendentes: um responsável pela área de Provimento de Saúde e outro pelas áreas Administrativo-Financeiro e de Mercado. Estes profissionais compõem o Comitê Gestor, órgão administrativo que tem por finalidade acompanhar e deliberar sobre os resultados operacionais e estratégicos.
Órgão independente, composto por três a seis membros eleitos em Assembleia Geral, que realiza a supervisão das atividades da administração e dos auditores independentes. Esse órgão recebe informações da gestão e pode
opinar sobre os mais variados assuntos, o que contribui com os acionistas e também com a gestão da cooperativa.
Para que todos os cooperados compareçam, as reuniões periódicas são realizadas em data, hora e local facilitados, além de haver transmissão online, sempre que possível. Todas as decisões são deliberadas coletivamente. A Unimed Londrina entende a Assembleia Geral como um dos mecanismos de transparência e prestação de contas.
Princípios do Cooperativismo
De um lado, nos termos da lei e do estatuto social da cooperativa, o acesso é livre para quem deseja cooperar, e do outro lado, a manifestação de adesão deve ser feita somente pelo próprio interessado, sem que alguém possa ser compelido a ingressar ou a permanecer na cooperativa em questão.
A governança da cooperativa deve seguir os princípios próprios da democracia, que pressupõe a atuação responsável de todos os membros. Tanto o ato de votar quanto o ato de ser votado deve estar em conformidade com as condições estatutárias.
O cooperado deverá contribuir para a formação do patrimônio da cooperativa como contrapartida aos benefícios operacionais e associativos que receberá ou recebe. Isso acontece de duas maneiras: com a integralização das cotas-partes (tanto quando ingressa, quanto durante sua permanência na cooperativa) e com a transformação das reservas de parte dos excedentes de cada exercício financeiro contábil.
Iniciativas que envolvam a participação de entidades, órgãos ou pessoas externas não poderão interferir no controle democrático pelos cooperados. É importante ressaltar que este princípio não impede que órgãos reguladores, como no nosso caso a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), regulem e supervisionem as atividades.
Este princípio versa sobre o desenvolvimento de ações que promovam a educação cooperativista e sua importância aos atores internos (cooperados, dirigentes, colaboradores e prestadores de serviços terceirizados) e ao público em geral. Para uma cooperativa se desenvolver e se solidificar, as pessoas-chave precisam dominar os valores, os princípios e as regras que se apliquem a este modelo econômico.
Por meio deste princípio, coloca-se em prática o valor da solidariedade, permitindo que cooperativas do mesmo e de outro ramo possam usufruir do serviço e auxílio de cada uma, promovendo a sustentabilidade no negócio.
As cooperativas têm a responsabilidade de contribuir no bem-estar e desenvolvimento social, econômico e ambiental da comunidade onde está inserida, por meio de ações e soluções sustentáveis.
Regras, direitos e deveres
Regras, direitos e deveres
Valores que norteiam condutas profissionais e pessoais
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