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Febre maculosa, saiba como prevenir a doença

Febre maculosa, saiba como prevenir a doença

Também conhecida como febre do carrapato, a febre maculosa é uma doença infecciosa causada pela bactéria Rickettsia rickettsii. É transmitida aos seres humanos por carrapatos infectados, como o carrapato-estrela (da espécie amblyomma sculptum) normalmente presentes em áreas arborizadas e com vegetação densa.

A doença recebe esse nome devido à erupção cutânea que se desenvolve no corpo do paciente, causando manchas avermelhadas (máculas). Além disso, os sintomas da febre maculosa incluem febre alta, dor de cabeça, calafrios, dores musculares e articulares, fadiga, náuseas e vômitos. Se não for tratada precocemente, pode levar a complicações graves, como insuficiência renal, insuficiência respiratória e danos ao sistema nervoso central.

Casos de febre maculosa ganharam destaque na imprensa nos últimos dias e acenderam o alerta sobre o assunto. A prevenção é fundamental para reduzir o risco de contrair a doença. Procure evitar áreas com alta incidência de carrapatos, como matas fechadas e gramados altos.

Ao visitar áreas propensas a carrapatos, use roupas de mangas longas, calças compridas e sapatos fechados. Tente manter as pernas das calças dentro das meias para evitar que eles subam pela perna.

Use repelentes de insetos que contenham DEET (N, N-dietil-meta-toluamida) na pele exposta. Siga as instruções do rótulo e reaplique conforme necessário.

Após passar tempo ao ar livre em áreas propensas a carrapatos, faça uma verificação minuciosa do corpo, em busca de carrapatos, sobretudo em áreas de difícil visibilidade, como o couro cabeludo.

Mantenha seus animais de estimação protegidos contra carrapatos usando produtos preventivos adequados e os inspecione regularmente.

Tratamento

O tratamento precoce da febre maculosa é essencial para evitar complicações graves. Se você suspeitar que está com sintomas de febre maculosa ou foi picado por um carrapato infectado, procure imediatamente o atendimento médico. Normalmente, o tratamento é realizado com medicamentos específicos e internação, em casos mais graves.