Saber a diferença entre pronto-socorro e pronto atendimento é fundamental para cuidar da sua saúde de forma eficiente! Ao escolher corretamente qual serviço utilizar, você ajuda a liberar as unidades de maior complexidade para quem realmente precisa, garantindo um atendimento rápido e eficiente em casos graves. Além disso, essa atitude contribui para uma gestão mais eficiente dos recursos de saúde, beneficiando a todos os pacientes.

Pronto-socorro: emergências graves e risco de vida

O pronto-socorro é destinado a situações de emergência grave, onde há risco de vida. Esses casos incluem situações que demandam atendimento cirúrgico imediato ou suporte em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Nesses momentos, o pronto-socorro é o local mais adequado para garantir o suporte necessário para acidentes graves, infarto, AVC, dificuldade respiratória intensa, entre outros quadros críticos.

Pronto atendimento: casos de menor complexidade

Já o pronto atendimento é voltado para casos que, embora exijam assistência médica, não possuem risco iminente. São situações de menor complexidade, como vômito, diarreia, febre, cólicas, dores de cabeça e mal estar em geral. Nesses casos, o pronto atendimento oferece um suporte ágil, evitando esperas longas em unidades de maior complexidade.

Procure sempre o seu médico de confiança

Para casos que não sejam graves, o ideal é procurar o médico de confiança que já conhece seu histórico de saúde. Além de um atendimento mais personalizado, você terá o direito ao retorno médico, algo que não acontece em consultas nos serviços de pronto-socorro ou pronto atendimento. Isso permite um acompanhamento mais eficaz e direcionado às suas necessidades, o que contribui para um diagnóstico mais assertivo e um tratamento adequado.

Entender a diferença entre pronto-socorro e pronto atendimento é essencial para o uso consciente do seu plano de saúde. No episódio 9 da nossa série Uso Consciente do Plano, explicamos quando procurar cada serviço para garantir um atendimento mais adequado e evitar sobrecarregar as unidades de saúde.

Assista ao vídeo abaixo e saiba mais: