O pedido médico gerado no Sistema WebSolus e a guia de liberação de exames/procedimentos são documentos distintos.

Os consultórios médicos têm a possibilidade de gerar um pedido médico direto no sistema WebSolus, ou seja, mesmo que o(a) cliente saia do consultório com o pedido médico em mãos, a secretária pode inserir o pedido no sistema, sem mencionar o local de realização. Essa inserção gera um número de pedido, que ainda não é a guia de autorização.

Quando o(a) cliente chega ao prestador de serviços com esse número em mãos, a responsabilidade do prestador é acessar a WebSolus, ir na aba Emissão de Guias e acessar a Confirmação de Pedido/Autorização. Ao seguir o passo a passo do processo, ou seja, assim que o pedido for confirmado, o sistema irá gerar a guia de autorização.

Os prestadores precisam ficar atentos ao processo, pois se a secretária já gerou o pedido na WebSolus e se o prestador gerar uma outra guia, esse registro chegará em duplicidade na Unimed e também no histórico de utilização do cliente. O alerta é da gerente de Atendimento ao Cliente da Unimed Londrina, Marcia Casarini. Ela afirma que esse tipo de ocorrência tem provocado problemas de lançamentos em duplicidade, afetando especialmente os clientes que têm limite de procedimentos previstos em contrato.

O mesmo pode acontecer com os pedidos feitos em consultas realizadas pelos colaboradores da Unimed Londrina. Márcia explica que nesse caso, os atendimentos acontecem no serviço de APS (Atenção Personalizada em Saúde), e os pedidos gerados por esses médicos não incidem coparticipação para os colaboradores.

“Mas quando o paciente vai até o prestador realizar o exame/procedimento, os prestadores estão gerando uma nova guia, em vez de confirmar o número do pedido, alterando inclusive o nome do médico solicitante, acarretando a cobrança de coparticipação do colaborador”, comenta.