O dia 1º de dezembro é dedicado ao Dia Mundial de Combate à Aids, doença causada pela infecção do vírus da imunodeficiência humana (HIV).
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil registrou 381.793 casos da infecção entre 2007 e 2021. A maior incidência ocorreu em pessoas com idade entre 20 e 34 anos, representando 52,9% dos casos. Mas o HIV não é transmitido apenas por via sexual: há, também, a transmissão vertical, quando o vírus passa da mãe para o filho durante a gestação, parto ou aleitamento.
Apesar de assustar, o diagnóstico não pode ser encarado como uma sentença de morte, como acontecia há alguns anos. Atualmente, existem diversas formas de prevenir a aids e outras infecções sexualmente transmissíveis, além da possibilidade de um tratamento seguro para pacientes soropositivos.
A falta de informação e o preconceito dificultam a luta contra a doença e, consequentemente, a diminuição no número de casos. Infelizmente, muitas pessoas se recusam a fazer os testes de rastreamento das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), atrasando o diagnóstico e minimizando as chances de um tratamento mais assertivo.
Na luta contra a aids e outras ISTs, é fundamental que as pessoas sigam alguns cuidados básicos:
- Usar preservativo, masculino ou feminino, em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais);
- Fazer testes de rastreamento regularmente;
- Estar com as vacinas contra o HPV e hepatites A e B em dia;
- Realizar o tratamento adequado para pessoas infectadas e seus parceiros.
A Unimed Londrina acredita que, com prevenção, não há dúvida. Por isso, em todas as suas relações sexuais, use preservativo e proteja-se.