Page 31 - Manual Antibioticoterapia Unimed Londrina
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I – NOÇÕES IMPORTANTES SOBRE RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA E PREVENÇÃO
DE INFECÇÕES RELACIONADAS À SAÚDE (IRAS)
TIPO DE PRECAUÇÃO TEMPO DE
TIPO DE VÍRUS
(ALÉM DA PADRÃO) ISOLAMENTO/PRECAUÇÃO
e s
1 10 dias para paciente sem uso de oxigênio;
0 dias para pa
cient
o de o
ênio;
xig
em us
A
AEROSSÓIS,
OSSÓIS,
ER
xig
0 dias para pa
2
e em us
ênio
o de o
A
cient
RS-CoV
, com
S SARS-CoV-1 e 2 GOTÍCULAS E 20 dias para paciente em uso de oxigênio, com
-1 e 2
GOTÍCULAS E
(Coronavírus)
(Cor ona vírus) m elh ora dos sint omas e af ebril há pelo m en os
melhora dos sintomas e afebril há pelo menos
CONTATO
CONT A TO
oras.
24 h
24 horas.
vir: A
tami
é 7 dias a
t
pós início dos
Sem os
Sem oseltamivir: Até 7 dias após início dos
el
Influenza A sintomas;
Influenza A
omas;
sint
(s ubtipag em n os tipos: GOTÍCULAS, Com oseltamivir: 24 h (48h se UTI), afebril,
(subtipagem nos tipos:
GOTÍCULAS,
e UTI), af
tami
el
ebril,
Com os
vir: 24 h (48h s
A/H1N1pdm2009, , CONT A TO E sem uso de antitérmicos e com melhora dos
009
A/H1N1pdm2
CONTATO E
elh
em us
s
érmicos e com m
ora dos
o de antit
espira
OSSÓIS P
t
órios;
sint
A/H3N2 sazonal) e
A
R
A
A/H3N2 sazonal) e AEROSSÓIS PARA sintomas respiratórios;
ER
A
omas r
EDIMENTOS
PR
Imunodeprimidos: no mínimo 14 dias, e após
Influenza B (q
OC
ualq
uer
Influenza B (qualquer PROCEDIMENTOS Imun odeprimidos: n o mínim o 14 dias, e a pós
est
o persistir
uant
em sint
q
, en
omas
e período
linhagem) - ADULTO
linhag em) - A D UL TO este período, enquanto persistirem sintomas
r respiratórios (coriza, tosse...).
órios (coriza, t
e...).
espira
oss
t
Sem oseltamivir e/ou Imunodeprimidos: 14 dias,
Influenza A Sem os el tami vir e/ou Imun odeprimidos: 14 dias,
Influenza A
ora dos sint
elh
omas.
com m
(s
(subtipagem nos tipos: GOTÍCULAS, com melhora dos sintomas. el tami vir ,
ubtipag
GOTÍCULAS,
em n
os tipos:
Com oseltamivir: Após 5 dias de oseltamivir,
tami
Com os
vir: Após 5 dias de os
el
CONT
A/H1N1pdm2009, , CONTATO E
009
A/H1N1pdm2
A
TO E
afebril há pelo menos 24 horas, sem uso de
A/H3N2 sazonal) e AEROSSÓIS PARA af ebril há pelo m en os 24 h oras, s em us o de
R
A
A
OSSÓIS P
ER
A/H3N2 sazonal) e
A
ora dos sint
antit
érmicos e com m
omas
antitérmicos e com melhora dos sintomas
elh
Influenza B (m
esmas
PROCEDIMENTOS
Influenza B (mesmas PR OC EDIMENTOS r respiratórios e no mínimo 7 dias após início dos
o 7 dias a
espira
órios e n
o mínim
t
pós início dos
RIA
linhagens) - CRIANÇA sint omas.
N
ÇA
ens) - C
linhag
sintomas.
D urant e a dura çã o dos sint omas. P a cient es
Durante a duração dos sintomas. Pacientes
M eta pn eum o vírus CONTATO imuss uprimidos e crian ças durant e t oda a
Metapneumovírus
CONT
TO
A
imussuprimidos e crianças durante toda a
Humano
H uman o
int
internação. .
erna
çã
o
Durante toda a hospitalização para crianças e
D urant e t oda a h ospitaliza çã o para crian ças e
e
vit
uprimidos. P
imun
a
cient
imunossuprimidos. Pacientes com conjuntivite
es com conjunti
oss
GOTÍCULAS E
GOTÍCULAS E
P Parainfluenza 1, 2 e 3 e em us o de fraldas (in contin ên cia) mant er
arainfluenza 1, 2 e 3
e em uso de fraldas (incontinência) manter
CONT A TO pr eca uçã o de conta t o durant e t oda a dura çã o
CONTATO
precaução de contato durante toda a duração
da doença.
da doen ça.
Durante toda a hospitalização para crianças e
D urant e t oda a h ospitaliza çã o para crian ças e
Vírus Sincicial
V írus Sin cicial imun oss uprimidos. Alguns a ut or es consideram
imunossuprimidos. Alguns autores consideram
Respiratório
R espira t ório CONT A TO n no máximo 15 dias, assintomático e com PCR de
CONTATO
R de
C
o 15 dias, assint
tico e com P
omá
o máxim
(V S R)
(VSR)
V
S
R.
o para
contr
controle negativo para VSR.
le n
v
o
ega
ti
CONTATO E D urant e a dura çã o dos sint omas. P a cient es
CONT
A
TO E
Durante a duração dos sintomas. Pacientes
o
vírus human
Rin
Rinovírus humano o
GOTÍCULAS
GOTÍCULAS imuss uprimidos durant e t oda a int erna çã o .
imussuprimidos durante toda a internação.
*É fundamental usar máscara comum ao se aproximar a menos de 1 metro do paciente com tosse/sinto-
mas respiratórios e/ou criança com febre e higiene frequente das mãos com solução alcoólica (álcool gel
espuma ou Bioacept ox) ou água e sabão.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. ANVISA. Nota Técnica GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 06/2020. Orientações Para a
Prevenção e o Controle Das Infecções Pelo Novo Coronavírus (SARS-COV-2) em procedi-
mentos cirúrgicos - Revisão: 29.05.2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilân-
cia das Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da Tubercu-
lose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
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